quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Artistas expostos
JAIME ISIDORO
PETER KLASEN
ÂNGELO DE SOUSA
DA ROCHA
BENGT LINDSTRÖM
JÚLIO POMAR
ANTÓNIO AREAL
GABRIEL COLAÇO
LUÍS FEITO
PETER KLASEN
ÂNGELO DE SOUSA
DA ROCHA
BENGT LINDSTRÖM
JÚLIO POMAR
ANTÓNIO AREAL
GABRIEL COLAÇO
LUÍS FEITO
quarta-feira, 21 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
O que é que nos propõe Carlos Barreira com esta sua exposição?
Com o título de RED&MEIDE BAI CHARLES BARRIÈRE, Carlos Barreira [CB] propõe-nos 10 objectos que, obedecendo a uma comum estratégia, pretendem dar resposta a um desígnio: o de se fazer a escultura como exercício, também, de um pensar irónico. Nessa medida, o nome ou a legenda consignada a cada situação é, por assim dizer, emblemática da natureza da atitude. Nomes como: Pastel de Chaves, Meide ine Xaina, Pé Que Escorrega (vulgo Peclisse), Játá. Nomes, entre outros, que são verdadeiramente enunciados constantes de um jogo que se instala em materiais como o aço, o cobre, o latão, a madeira, e terra inorgânica: escultura em objecto e instalação – verdadeiramente in situ (no interior) da própria escultura. Carlos Barreira propõe-nos, então, uma abordagem aparentemente nova ao objecto escultórico, numa provocada relação e alusão ao ´ready-made´ duchampiano. A ironia, permanente, em aliança com o princípio da (des)contrução, também permanente, do tema e da narrativa, dos lugares comuns e dos nomes das coisas são o pretexto para se pensar, projectar, e fazer, escultura. Em permanente presença de vida que lhe dá substância autobiográfica, facultando despojamento e responsabilidade, inspirando em lirismo e poesia um modo de ser e de estar: pelo rigor construtivo e conceptual, absolutos, permitir-se-á entender uma vertente performativa e lúdica em clara ligação a uma ideia de dinâmica universal.
Com o título de RED&MEIDE BAI CHARLES BARRIÈRE, Carlos Barreira [CB] propõe-nos 10 objectos que, obedecendo a uma comum estratégia, pretendem dar resposta a um desígnio: o de se fazer a escultura como exercício, também, de um pensar irónico. Nessa medida, o nome ou a legenda consignada a cada situação é, por assim dizer, emblemática da natureza da atitude. Nomes como: Pastel de Chaves, Meide ine Xaina, Pé Que Escorrega (vulgo Peclisse), Játá. Nomes, entre outros, que são verdadeiramente enunciados constantes de um jogo que se instala em materiais como o aço, o cobre, o latão, a madeira, e terra inorgânica: escultura em objecto e instalação – verdadeiramente in situ (no interior) da própria escultura. Carlos Barreira propõe-nos, então, uma abordagem aparentemente nova ao objecto escultórico, numa provocada relação e alusão ao ´ready-made´ duchampiano. A ironia, permanente, em aliança com o princípio da (des)contrução, também permanente, do tema e da narrativa, dos lugares comuns e dos nomes das coisas são o pretexto para se pensar, projectar, e fazer, escultura. Em permanente presença de vida que lhe dá substância autobiográfica, facultando despojamento e responsabilidade, inspirando em lirismo e poesia um modo de ser e de estar: pelo rigor construtivo e conceptual, absolutos, permitir-se-á entender uma vertente performativa e lúdica em clara ligação a uma ideia de dinâmica universal.
segunda-feira, 1 de março de 2010
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